segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013


vou mostrando como sou e vou sendo como posso, jogando meu corpo no mundo, andando por todos os cantos e pela lei natural dos encontros eu deixo e recebo um tanto e passo aos olhos nus ou vestidos de lunetas, passado, presente, participo sendo o mistério do planeta. o tríplice mistério do "stop" que eu passo por e sendo ele no que fica em cada um, no que sigo o meu caminho e no ar que fez e assistiu abra um parênteses, não esqueça que independente disso eu não passo de um malandro, de um moleque do Brasil que peço e dou esmolas, mas ando e penso sempre com mais de um, por isso ninguém vê minha sacola.